MINERVA TRANSMONTANA

Somos uma empresa de artes gráficas localizada na cidade de Vila Real, em Trás os Montes, que se dedica à criação, impressão e acabamento de todo o tipo de trabalhos gráficos.

Estamos equipados com sistemas de edição electrónica, totalmente computadorizados, e dispomos de máquinas de impressão e acabamentos de última geração, o que nos permite responder com rapidez e qualidade aos desafios que nos são colocados, permanentemente, pelos nossos clientes.

O nosso sector de impressão digital é um dos mais avançados da nossa região e está vocacionado para imprimir, de imediato, um pequeno número de exemplares de cartazes, cartões de visita, linha gráfica, etc. a partir de um suporte digital.

Na Minerva Transmontana, investimos continuamente na formação dos nossos colaboradores e em novos equipamentos porque acreditamos que só assim poderemos servir atempadamente e eficientemente todos aqueles que nos honram com a preferência dos nossos serviços.

HISTORIAL

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A empresa Minerva Transmontana Tipografia, Lda, foi constituída em 14 de Fevereiro de 1978, no cartório Notarial de Vila Real, tendo como actividade principal: “Composição e outras preparações da impressão – CAE 22240”.

A Empresa teve a sua origem na Tipografia Minerva Transmontana, com sede no nº.71 da Rua Miguel Bombarda, que em 1949, foi adquirida para a Diocese, pelo então seu Bispo, D. António Valente da Fonseca, para, desta maneira e à semelhança do que ia acontecendo noutras Dioceses, apoiar, com equipamento próprio, a divulgação da Boa Nova ou como se dizia, a “Boa Imprensa”.

Entretanto, a Minerva Transmontana começou a ter de suportar a concorrência do mercado, pois em Vila Real já havia outras gráficas. Por uma questão de sobrevivência, a empresa passou a dedicar-se, “também, a trabalhos para o exterior, concorrendo com outras congéneres”. E foi trabalhando, ao ritmo do pouco trabalho e da periodicidade semanal do Jornal a “Voz de Trás-os-Montes”, então da diocese.

Mas, a par da prestação de um serviço ao mercado, a Minerva passou a cumprir uma função social muito forte: admitiu aprendizes, criou postos de trabalho – tão raros e tão procurados nessa época tão distante – e foi “escola”, formando os seus próprios quadros. Deu os primeiros passos com unicamente três pessoas, passando, depois, para seis… e mais…

Assim, com o decorrer do tempo, a par das modernas introduções tecnológicas, a empresa foi formando quadros no seu seio, capazes de dar resposta às solicitações: “imprimir a sabedoria dos mais cultos, nos seus livros, revistas e jornais; ilustrar a alegria e devoção das gentes simples, expressa nos cartazes e programas das suas festas e romarias”.

Recordando datas, o Padre Gomes (ex gerente da Empresa), considerava que a Minerva teve as suas datas importantes: composição mecânica – 1969; offset – 1980; mudança de instalações – Maio de 1991; unidade de saída (selecção de cores) – 1992. Num passado mais recente, “apesar da, então, badalada crise, manteve e aumentou, até, postos de trabalho, chegando aos 32”.

Hoje a empresa tem 11 funcionários. E, como desde os princípios, sempre a preparar os seus quadros e a apostar na modernização: 1ª maquina a 4 cores simultâneas (a 1ª do Nordeste), em 1994; a prova de cor (que permite antever o trabalho final) em 1995; seguindo-se a maquina a 2 cores simultâneas em 1997; a 3ª foi instalada em 2000, para alternar com a 1ª e “responder com mais rapidez às solicitações e poder continuar a ouvir-se “a Minerva faz!”.

E para justificar o lema, enveredou pela impressão digital, em pequenos e grandes formatos. Actualmente o mercado da Minerva é muito vasto, quer no que se refere à diversidade de publicações, quer ao nível da cobertura geográfica: desde jornais a livros – “a Minerva tem uma boa produção de livros, com a publicação de um livro/mês” – passando por cartazes, desdobráveis e brochuras, serviços de impressão digital, impressão de grandes formatos.

Certo de que uma empresa como a Minerva nunca pode fazer planos a longo prazo pois é um mercado oscilante, a empresa fez os investimentos necessários para manter a gráfica ao nível da concorrência. Por isso, foi instalada uma máquina a quatro cores e uma outra a duas cores para obra de livro, para respostas mais rápidas e com maior perfeição.

Estávamos em 2003.

Em 2005 adquirimos um CTP (Computer to plate),com esta tecnologia conseguiu-se que, uma imagem criada no computador seja emitida directamente para a chapa de impressão, deixando de existir a unidade de produção de fotolitos.

Acima de tudo, para “diminuir os efeitos da interioridade” que se poderiam sentir para cá do Marão, a Minerva quer oferecer todos os serviços, como qualquer gráfica dos grandes centros. Esta atitude de acompanhar a evolução é também uma afirmação da “capitalidade” de Vila Real, no Distrito e, até, nesta vasta Região. Por tudo isto, foi atribuída pela Autarquia, uma medalha de Ouro de Mérito Municipal à Minerva, pelo seu desempenho exemplar na “área da cultura”.